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4 Comments

  1. Luiz Felipe Botelho
    27/05/2024 @ 12:59

    Crítica respeitosa com questionamentos sinceros sobre a apresentação do trabalho de um grande mestre vivo (e presente em cena), liderando a sensível e apaixonada trupe que leva adiante a herança de um grupo referencial do Teatro de Rua no Brasil. Essa apresentação histórica disse muito sobre nós – artistas, plateia, cidadãos – e nossas posturas individuais e coletivas no momento presente. Foi uma récita sobre cujas camadas de entrega e recepção precisaremos refletir, conversar e relembrar muitas vezes.

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  2. Claudio Lira
    27/05/2024 @ 15:12

    Parabéns Leidson pela crítica tão respeitosa apontando questão pertinentes a encenação. Apesar do espetáculo pra mim, ser bastante frágil é inegável a importância de ter Amir e o seu grupo na nossa cidade, um grupo que é referência no teatro de rua no Brasil.

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  3. Camila Mendes
    29/05/2024 @ 01:24

    Concordo muito com teu ponto de vista Leidson. É necessário negritar a importância de Amir e do Tá Na Rua para a história do teatro, mas sem endeusar, para que as críticas e as fragilidades do espetáculo, sejam trazidas como a qualquer outro artista e/ou produto artístico. Há muitas cenas interessantes de fato, pontuo o sapateado, a de Omulu e a versão da música que agitou a plateia. Porém trata-se de um texto muito difícil, e que optou por uma construção cênica, que em minha opinião, não colaborou para que pudéssemos apreciar com mais entusiasmo e atenção. As cenas repetitivas, repletas de rodopios e saltos e mãos, como você apontou, causam em mim um incômodo e um desejo de ver mais aprofundamento em cada pedacinho que me era mostrado. Contudo, sinto que foi importante ter assistido e almejo nas próximas vezes poder mergulhar mais e sair profundamente tocada como tem sido ao longo do festival.

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    03/06/2024 @ 08:50

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